No quintal ou na rua, no sol ou na chuva, no ocidente ou no oriente se aprende a jogar futebol. Meninos pobres com sacolas plasticas e descalços, garotos ricos com bolas oficiais e chuteiras. A raça, a classe social, a religião, de nada importa quando o assunto é futebol. Uma bola, crianças sorridentes sem preconceito e o que chamamos de futebol começa a aparecer.
É de berço que a paixão por esse esporte surge, uniformes, mascotes, domingo a tarde com a família e quartas a noite antes de dormir. Alguns vão ao estadio outros escutam pelo radio, mas durante um jogo centenas de pessoas vibram pela mesma emoção. O som do apito, as frases do narrador, o grito de GOOOOL e as dancinha comemorativas. De norte a sul, de leste a oeste todos se ligam no futebol.
Cada brasileiro tem dentro de si um orgulho a mais em torcer pela seleção, o rei do futebol em nossas terras nasceu. Grandes técnicos em nossa seleção fizeram história, quem não lembra do lendário Zagalo gritando ao mundo "vocês vão ter que me engolir". Jogadores que cada um com seu talento conquistaram 5 taças mundiais, Ronaldo, Cafu e o rei Pelé.
O futebol não é só masculino, atualmente as mulheres já estão entendendo um pouco mais do assunto. Muitas não gostam, outras simplesmente assistem pelo físico dos jogadores. Como toda regra tem uma exceção algumas brasileiras conhecem as técnicas, acompanham os jogos e certas raridades jogam melhor que os homens.
As crianças são fãns dos jogadores e imitam os penteados, que a cada dia ficam mais inusitados e radicais. E os adultos criticam, reclamam, elogiam e no fim acaba tudo em pizza. Como todos nós sabemos “de médico, louco e técnico de futebol, todo brasileiro tem um pouco!”.
Gabriela Batista de Araújo, 15.
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